
Hoje não tenho certezas
Talvez a próxima paragem da vida me traga o verde do bilhete de ingresso
a ilusão que julgava perdida
mas que persiste incólume na geometria dos afectos
apesar do escorpião atormentado
Talvez me tivesse feito passageiro da agonia
para degustar melhor o sabor da estrelada vaga
que vem dormir a meus pés, longe do mar a que não pertenço
Talvez me enganem quando me falam de um ideal
Deixem-me:
os sapatos já não me pesam
o bilhete é só meu...
Por causa de uuma disposição idêntica, mas sem bilhete solitário, ontem nada publiquei.
ResponderEliminarO meu porão tem sempre quatro homens famintos de mim.
D.com nome de Maré.
Gostei muito do post.
ResponderEliminarFaça por nos dar mais recados desses.
Uma fã