sexta-feira, 21 de março de 2008

No teu poema, Chico

Neste início de primavera, no dia maior dedicado à Poesia, a linguagem dos deuses, quero falar de Solidão...


Sejam como as primaveras - deixem-se cortar para voltar sempre inteiros, como a história de um certo Chico, poeta das mulheres, embalada por uma cantiga de cabaret...

4 comentários:

  1. ADoro o Xico, mesmo.
    Obrigado por me fazer recordar esta linda história.
    Neste dia da Poesia, pois então!!!

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  2. Quando li veio até mim e inundou-me de saudade "um cheirinho de alecrim".

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  3. É, concordo plenamente.
    E é preciso ser forte, muito forte, para se estar "sózinho consigo", mas nada há de mais bonito e importante na vida do que a esperança de que "as pessoas se interceptem e que ao lugar expansivo destas intercepções se pode dar o nome de amor"(E.P.C:).
    Bj.
    C.

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  4. O Chico tem muita importância na minha vida. Este texto já foi por mim lido, numa sessão algures, e foi o César que mo deu para o efeito. Ainda bem que o releio aqui.
    Quanto a solidões...deixo para depois...

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