Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí, Escrupulosos detritos?)
«Amigo» (recordam-se, vocês aí, Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca
um sorriso não custa nada!
ResponderEliminar:-)
Sinto a falta da Anabela e do rebuliço.
Compreendo-o.
ResponderEliminarIrei vê-lo.
Mas a fada-madrinha está aqui!!!!!
ResponderEliminarE pelos vistos o rebuliço também!
Isto é que é uma flor de maracujá! O Clap é um mãos largas! Xi coração para o trio da vida airada... da Avó Pirueta
ResponderEliminarObrigada Avó Pirueta, pela sua dedicação.
ResponderEliminarXi coração.
Avózinhaaaa??!! uns pés largos eu sabia ser..agora, mãos também??
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