quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O eterno Nobel



"Antes de perdão, esta cadeira está livre,
Antes da cor dos seus olhos, antes de posso oferecer-lhe um copo,
antes de eu sou Rico, e eu chamo-me Dita, antes do breve aflorar
da mão sobre o ombro,
aquilo passou entre nós
como uma porta a entreabrir-se durante o sono." (pág.27)

"(...) jogos do amor nos quais ganha quem mais resiste, e em que a pressa não compensa: quem deseja deve fingir indiferença e mascarar de indecisão o seu entusiasmo." (pág.110)

"Os silêncios podem justamente exprimir o que as palavras não conseguem." (pág.142)

"Há boas e más novas no café. A má, é que o tempo corre. A boa, é que o tempo cura." (pág.164)

AMOS OZ (O mesmo mar)

3 comentários:

DI disse...

Palavras sábias...

Anónimo disse...

Adoro a magnólia, bem (h)ajam sempre

Guilherme Salem disse...

Deixa lá...quem sabe não será melhor nunca ganhar......
Lembras que há muitos anos atrás o Sr Churchil (figura veneranda e respeitada sem dúvida) ganhou o Nobel da Literatura ?
Avante que é o caminho
Vamos lendo Amos Oz e tudo fica bem.