
Acenderam a luz dentro da casa
E as árvores tomaram vida humana.
Passado o muro, para além dos campos,
Ressoou o tambor dos saltimbancos.
Corpo de escamas como o de um peixe
Nas águas da noite cheias de correntes
Tem dois búzios do mar sobre os ouvidos,
Ouve, só para si, uma canção.
Sophia
Este poema que vou transcrever de Sophia de Mello B .
ResponderEliminardedico-o aos meus queridos PAULO e GUI depois de o lerem vão perceber porquê...
Beijinhos!
Assim pudesse o poema
Como a pedra esculpida
Do pórtico antigo
Ter em si própria a mesma
compacta alegria
cereal claridade
Ante o voo da ave
do espirito que ergue
os pilares da Nave
(In Ilhas)
Obrigada por serem tão meus amigos e tanto me ajudarem mesmo por vezes não o sabendo.
Tenho nome de Flor
que fotografia fantástica. P.
ResponderEliminarBj grato por tudo...
...e o voo das aves tornou-se mais próximo de nós...
ResponderEliminarPara sempre, Flor.
OBG