sexta-feira, 4 de abril de 2008

De olhos vendados



Ainda de olhos doridos, regresso à Magnólia.
Os outros meus olhos foram-me dando conta das diárias sementeiras.
Obrigado C., meu tudo, por trazeres aqui muita da riqueza que teimas em deixar escondida numa estranha e escolhida timidez.
Obrigado pelos votos que aqui deixaram.
Sinto-me um pouco como aquele olho que, paulatinamente, se vai abrindo
e como aquele gato que tem dois olhos de cor diferente.
O meu desafio é abri-lo em pleno e fazer do verde doença aquele azul que me preenche...

3 comentários:

  1. Belas fotos meu César. Os teus olhos nunca estiveram fechados.

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  2. Bons olhos te vejam, que nos fazias falta.

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  3. Guilherme, concordo contigo: os olhos do César nunca estiveram fechados.
    Mas ainda bem que já estás bem César!
    Bj
    F.S.

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