

Desculpem por não ser um "Menino do Bairro Negro" na voz original.
Mas não encontrei. Esta voz profunda pareceu-me bem.
O Melhor do Mundo são as Crianças.
Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
O sol doira
Sem literatura.
O rio corre,
bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto é melhor,
quanto há bruma,
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
O mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...
Fernando Pessoa
Tenho de dizer que... ADOREI!
ResponderEliminarObrigada r.
ResponderEliminarDe todas as canções do "Zeca" esta é a minha preferida.
Sou capaz de a ouvir um dia inteiro.
A Marisa é uma DEUSA...E como tem o nobre sangue negro nas veias e na alma, a escolha, ainda que possa ter sido uma alternativa, foi perfeita.Penso aliás que o ZECA escreveu esta canção para ser cantada por ELa, ainda que não o soubesse.
ResponderEliminarObrigada por ter conseguido que eu hoje formulasse um comentário.
Um beijo.
Obrigada Ana, que rara e apreciada é a sua presença.
ResponderEliminarE como seria, certamente, apreciada pelo César se soubesse quem é.
Logo qe ele mo permita dir-lho-ei.
Maré..diz-lhe...ora essa...se é assim tão divino e tão sublime ele merece saber..
ResponderEliminarDeixem o Zeca descansar em paz que ele não quer saber de vocês para nada,,,acreditem...,e quanto à Mariza...deixem-na cantar pelos mundanos palcos que tanto adora...e deixem a D.Ámália apodrecer em paz lá no Panteão. Parem com essas fixações ""fadisticas".Viva o Camené.
Jonnas há um estilo musical definido para este blogue?
ResponderEliminarSe há tem de me ser comunicado. Obrigada.
Triste o fado daqueles que desconhecem o seu lugar na vida e e ainda perdem tempo a bombardear as opções dos outros...
ResponderEliminarSabe ó comentador da 1.59, liberdade de opinião é coisa bem diversa de desrespeito.Mas pensando bem, só quem tem opinião é que sabe disso!
Maré: claro que não há nenhum estilo musical definido. A Magnólia é livre. Só por piada perguntas isso.
ResponderEliminarAnónimo das 10.49 horas: quanto a desrespeito estamos falados. No mais, acredito que não sabe o que diz pois não me conhece, nem quero que me conheça.Embora não entenda a agressividade, que o meu comentário jocoso não merece, também não me afecta. Por mim volte sempre e diga o que lhe vai na alma.
Jocoso? Se calhar inventaram um novo sentido para a palavra e eu ainda não tinha reparado!
ResponderEliminarQuanto à agressividade só me ocorre dizer "Diz o roto ao nu", pese embora no caso ficasse melhor dizer "diz o nu ao roto". Voltarei.
Volte sempre que é bem vindo. O fel que discorre também faz falta.
ResponderEliminarDo roto para o nú ou do nú para o roto, como queira.
PS: não conte comigo para andar nestas trocas de galhardetes. Duas ou três vezes tem piada. A partir daí fica doentio.Se eu não voltar a responder, já sabe. Mas diga tudo, sempre. Não cultivo agressividades nem rancores,nem polémicas estéreis...são minudências. E fazem mal à saúde. Um abraço, sem ironias, e votos de uma vida feliz.
Criei esta magnólia como espaço de paz.
ResponderEliminarE acho lamentável que haja leituras tão distorcidas das palavras do Gui.
Para que conste, ele gosta de muitos fados, de fandangos e de flamengos, de tangos e de boleros, de de amores-perfeitos e de rosas mperfeitas, e é a pessoa menos preconceituosa que conheço. E, por isso, eu e a minha C. seremos sempre seus amigos...
a minha rosa saiu imperfeita.
ResponderEliminarSorry