quinta-feira, 1 de maio de 2008

Uma ternura em forma de passado para a minha muito amiga Zéz***a





M.J. todos nós, os elementos do onze, temos obrigação de "ternurar" a tua vida. Tornar menos pesado o teu fardo.

3 comentários:

  1. Falha-me o verbo minha muito amiga D.
    Não sei que dizer…
    Mas saibam que a certeza de que aquelas pontes feitas de raios de sol estão de pé, e galgam milagrosamente o tempo e o espaço, sempre trouxe uma luz peculiar à minha existência, mesmo quando o horizonte pareceu menos luminoso.
    Obrigada a todos por estarem do outro lado.
    M.J.

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  2. Eu tambem estou, FS.
    Para sempre. Tu sabes...

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  3. SONETO do AMIGO:

    "Enfim, depois de tanto erro passado
    Tantas retaliações,tanto perigo
    Eis que ressurge noutro o velho amigo
    Nunca perdido, sempre reencontrado.

    É bom sentá-lo novamente ao lado
    Com os olhos que contêm o olhar antigo
    Sempre comigo um pouco atribulado
    E como sempre singular comigo.

    Um bicho igual a mim, simples e humano
    Sabendo se mover e comover
    E a disfarçar o meu próprio engano.

    O amigo: um ser que a vida não explica
    Que só se vai ao ver outro nascer
    E o espellho da minha alma multiplica".

    Vinicius de Moraes
    Um grande beijo para a (hoje) M.J.
    C. (EN)

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