quinta-feira, 10 de julho de 2008

O aroma, o paladar, o tacto, o olhar , o ouvido.







Os sentidos são as asas que libertam.
A comunhão redentora, da obsessão da morte,
do tempo, da eterna inquietação.
São a ancestral vocação esquecida.
São o mapa luminoso do real criado pela mente.

5 comentários:

  1. Gostei da ideia das (lindas) fotografias ilustrarem os sentidos, as diferentes sensibilidades. Embora a arte - o registo fotográfico - seja ela própria o exercitar de um dos sentidos. É como se fosse um meta-discurso, uma meta-sensibilidade, dos diferentes discursos, das diferentes sensibilidades. Poderá um sentido captar os restantes? Ou dentro de um sentido existirão outros? Ou será, numa outra acepção, que por vezes o nosso
    des-sentido da vida não é mais que a impotência de Sentir e do "Sentido"?
    As suas palavras são muito poéticas, Passiflora.

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  2. Os sentidos....o que mais primário e autêntico há em nós. Beijo Passi.

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  3. agardeço a vesita e digo cali na é rio qué a praia da consulação e a nha maria na quere ir sembóra qué munte lindo.volte sempere.
    cum abrace
    besbertocharrua

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  4. Obrigada a todos.
    Elsa, como sempre, com um discurso muito construtivo e filosófico. Aprecio particularmente as suas intervenções.

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  5. E eu também aprecio, uma e outra!
    Fiquem bem e beijinhos.

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