Gostei da ideia das (lindas) fotografias ilustrarem os sentidos, as diferentes sensibilidades. Embora a arte - o registo fotográfico - seja ela própria o exercitar de um dos sentidos. É como se fosse um meta-discurso, uma meta-sensibilidade, dos diferentes discursos, das diferentes sensibilidades. Poderá um sentido captar os restantes? Ou dentro de um sentido existirão outros? Ou será, numa outra acepção, que por vezes o nosso des-sentido da vida não é mais que a impotência de Sentir e do "Sentido"? As suas palavras são muito poéticas, Passiflora.
agardeço a vesita e digo cali na é rio qué a praia da consulação e a nha maria na quere ir sembóra qué munte lindo.volte sempere. cum abrace besbertocharrua
Gostei da ideia das (lindas) fotografias ilustrarem os sentidos, as diferentes sensibilidades. Embora a arte - o registo fotográfico - seja ela própria o exercitar de um dos sentidos. É como se fosse um meta-discurso, uma meta-sensibilidade, dos diferentes discursos, das diferentes sensibilidades. Poderá um sentido captar os restantes? Ou dentro de um sentido existirão outros? Ou será, numa outra acepção, que por vezes o nosso
ResponderEliminardes-sentido da vida não é mais que a impotência de Sentir e do "Sentido"?
As suas palavras são muito poéticas, Passiflora.
Os sentidos....o que mais primário e autêntico há em nós. Beijo Passi.
ResponderEliminaragardeço a vesita e digo cali na é rio qué a praia da consulação e a nha maria na quere ir sembóra qué munte lindo.volte sempere.
ResponderEliminarcum abrace
besbertocharrua
Obrigada a todos.
ResponderEliminarElsa, como sempre, com um discurso muito construtivo e filosófico. Aprecio particularmente as suas intervenções.
E eu também aprecio, uma e outra!
ResponderEliminarFiquem bem e beijinhos.