quarta-feira, 9 de junho de 2010

Na casa de Alice


Volto sempre a ela.
À casa de Alice.
Sôfrega. Imponente. Surreal.
faz-me bem a loucura daquele chá que nunca acaba, daquele coelho que nunca para de correr, daquele relógio que anda ao contrário...
E, sobretudo, fecho-me em copas para as rainhas deste Mundo,
aguardando, em infrene discurso, a adultez da minha eterna meninice.

2 comentários: