Pára-me de repente o pensamento
Como que de repente refreado
Na doida correria em que levado
Ia em busca da paz, do esquecimento...
Pára surpreso, escrutador, atento,
Como pára um cavalo alucinado
Ante um abismo súbito rasgado...
Pára e fica e demora-se um momento.
Pára e fica na doida correria...
Pára à beira do abismo e se demora
E mergulha na noite escura e fria
Um olhar de aço que essa noite explora...
Mas a espora da dor seu flanco estria
E ele galga e prossegue sob a espora.
Ângelo Lima
de regresso, grande PM... E eu feliz...
ResponderEliminarObrigada.
ResponderEliminarUm beijo
informo que apaguei cerca de um mês de posts pois preciso de descobrir a causa de um vírus que aqui me entrou e que tem impedido as gentes de aqui entrar em segurança. As minhas desculpas ao G.. Jã não sei o que faça mais. Ao que parece, não resultou! Help!
ResponderEliminar???Será que arrisco ? Sou "uma info-excluida".Lamento não poder ajudar-te.
ResponderEliminarSó para deixar um Bj. à P. E "bien revenue".Desembargar aqui também é preciso.
Bj.
C (en)
dá-te sinal de vírus quando entras, C.?
ResponderEliminarPenso que não, P.
ResponderEliminarBj.
C
verifica bem, por favor...
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarGostei muito do poema...
A mim dá-me vírus, embora eu entre... em perigo
Um abraço
Carmo