Eva... ave
Entrego o pôr-do-sol nas tuas mãos
E procuro a mundividência fora dos teus olhos (embora por eles queira ver o mundo)
Sou um salteador de trovas perdidas
Domesticador do azul que de mim brota
Se te disserem que não te mereço
Pensa que o azul sempre se deu bem com o fogo que te amarrota...
Sabes, esperarei sempre por ti, mesmo que chegues a horas pardas!
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