Ingrid, nome de neve, a cheirar a magnólia, também. Como a outra... Da branca Casablanca. Na magnólia, também mexemos com consciências. As dos poetas. E sobretudo as dos não poetas. Bem hajas por enviares notícias de anjos. Dos outros.
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
1 comentário:
Ingrid, nome de neve, a cheirar a magnólia, também.
Como a outra... Da branca Casablanca.
Na magnólia, também mexemos com consciências.
As dos poetas. E sobretudo as dos não poetas.
Bem hajas por enviares notícias de anjos.
Dos outros.
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