Um disparo fortuito por dois pastores marroquinos continua a poder matar uma turista no Japão.
Porque algo de perturbante se continua a passar entre nós.
Porque algo de perturbante se continua a passar entre nós.
No Afeganistão, um homem foi condenado à morte por ter imprimido, de um computador e de uma página da net, um artigo que se referia aos direitos da Mulher.
Prosaicamente...
Continuo a entender que não há guerras justas ou injustas, e que não há penas de morte justas ou injustas.
Há-as e isso basta-me para as condenar, independentemente dos credos que lhe estão subjacentes, das motivações culturais ou sociais que as procuram justificar.
Para que actos barbáricos como este que se visualiza na foto cimeira não se repitam, qualquer que seja a divindade que se venerar, nem por Deus, nem por Alá!
É que as crianças americanas perdidas no deserto do Novo México também são um pouco nossas!
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