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Já que falamos de tempo,
deixem que vos deixe aqui um hino à falta dele.
À vil e implacável moléstia
que nos consome as vidas e
nos inunda os poros.
Por nossa causa.
Por causa não natural.
Suicídio anunciado, tantas vezes, pois então.
Por isso, nunca é demais avisar, gritar, apelar, suplicar:
Tenham medo, muito medo
e, sobretudo, muito cuidado.
A dança dos corpos e o ferrete do tempo dá nisto:
Em tempo:
Não resisto. No link abaixo identificado, encontram o documento da SEDES que tanta tinta tem feito correr nos últimos dias.
Já que se fala em tempo... e em medo!
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