"Almazinha, alma terna e flutuante, companheira do meu corpo, de que foste hóspede, vais descer áqueles lugares pálidos, duros e nús onde terás que renunciar aos jogos de outrora. Contemplemos juntos, um instante ainda, as praias familiares, os objectos que certamente nunca mais veremos... Procuremos entrar na morte de olhos abertos..."
in "Memórias de Adriano" de Marguerite Yourcenar.
3 comentários:
sempre de olhos abertos, qual gazela negra, palanca, misógena.
A foto é um achado.
Felina. Com todas as cores do mundo.
Obrigado Anónimo e obrigado César...Obrigado a ambos.
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