domingo, 30 de março de 2008

Brincar de viver

De regresso a casa, depois de a velar mais uma noite, deixo a minha alma pender.
E ouço as antigas canções que sempre me tocaram, querendo tornar-me de novo pequena, só para ela, só por ela...
Esta é uma delas...
(C.)

5 comentários:

Anónimo disse...

Um beijo e a minha solidariedade ( passe o pudor ) para ti, C..
E.N.

Anónimo disse...

Sinto que tens uma alma do tamanho do mundo!!!
Louvada sejas C.
Eu

Anónimo disse...

«Cada pessoa, durante a sua existência, pode ter duas atitudes: Construir ou Plantar.
Os construtores podem demorar anos nas suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que andaram a fazer.
Então param e ficam limitados pelas sua próprias paredes.
A vida perde sentido quando a construção acaba.
Os que plantam sofrem com as tempestades, as estações, e raramente descansam.
Mas, ao contrário de um edifício, o jardim nunca pára de crescer.
E, ao mesmo tempo que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura».

Paulo Coelho, in «Brida»

Tu és verdadeiramente dos que plantam...

Eu

Anónimo disse...

Quando voltas, César?
Já temos saudades tuas...

Anónimo disse...

Pense... Pense sempre que a teve consigo, por si e para si, nos melhores e mais gloriosos dias da sua vida... E que poderá pensar e tocar nessas belas vivências, para sempre. Esse é um tesouro que nem todos tiveram a possibilidade de alcançar e que nehum pirata lhe poderá retirar.
Aperto-lhe as mãos com as minhas mãos...