quarta-feira, 19 de março de 2008

(re)Construções




1 comentário:

César Paulo Salema disse...

Na geometria da nudez, encontro, fatalmente, o equilíbrio entre o macho e a fêmea, eternos pulsores da mudança.
Quem não o é, alguma vez na vida, nem que por um minuto só?
Isso mesmo, nu.
Despojados, o homem e a mulher vestem-se de cimento e só assim respiram normalidade.
Porquê?
Reconstruir é, no fundo, despir.
Não é?