Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
2 comentários:
Irei na bagagem. Com uma magnólia na mão.
À espera que os sapos me caiam do céu.
Boa viagem, G.
É certo, rendo-me à evidência se não fosse a bagagem do meu porão também pensaria numa coisa dessas.
Bon Voiage Gui.
D.
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