Os outros meus olhos foram-me dando conta das diárias sementeiras.
Obrigado C., meu tudo, por trazeres aqui muita da riqueza que teimas em deixar escondida numa estranha e escolhida timidez.
Obrigado pelos votos que aqui deixaram.
Sinto-me um pouco como aquele olho que, paulatinamente, se vai abrindo
e como aquele gato que tem dois olhos de cor diferente.
O meu desafio é abri-lo em pleno e fazer do verde doença aquele azul que me preenche...
3 comentários:
Belas fotos meu César. Os teus olhos nunca estiveram fechados.
Bons olhos te vejam, que nos fazias falta.
Guilherme, concordo contigo: os olhos do César nunca estiveram fechados.
Mas ainda bem que já estás bem César!
Bj
F.S.
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