sábado, 19 de abril de 2008

Um farol chamado Armando

Hoje rumei à urbe do Tejo.
Para homenagear um homem ímpar.
Que mostra obra. Depois de um marasmo completo em que foi encontrar esta sua fábrica.
Fui lá - e já regressei ao Mondego - para dizer "presente" a um homem especial que me ensinou a falar em nome dos que não têm voz.
Foi ele que me serviu de farol há 20 anos num limoeiro encantado.
Foi ele que me serviu de âncora há 10 anos quando para lá voltei, sem remorsos, noutras vestes, noutras cores...
Para ele, a luz que de mim brota... e que Portugal, pequeno condado de intrigas palacianas, o mereça!

4 comentários:

Passiflora Maré disse...

O farol era aquele que sabia de todos. como Deus. e cada um de si.
De qualquer dos modos és sempre um homeme brilhante, não deixas de usar palavras novas com outros alcances e outros presentes, para ires pelo caminho fazendo outras pequenas homenagens.

Anónimo disse...

Há faróis que nunca se hão-de apagar...

Eu

César Paulo Salema disse...

Para que conste, ele chama-se Armando Leandro.
E será para mim, sempre, um outra espécie de pai...

Passiflora Maré disse...

Ò Cesar Paulo não precisavas de fazer constar todos os soubemos de imediato.
Na altura dizíamos O Dr. Leandro é comdo Deus ele sabe de todos (em relação aos nossos progressos na Escola) e cada um de si.