sábado, 5 de abril de 2008
Quietude.
O nevoeiro encerra todas as coisas
na sua espessa brancura.
Toda a terra está branca
e fechada sobre si mesma para renascer.
Na minha alma perpassa uma vontade de descansar.
Sonhar com ninfas e carvalhos frondosos
do norte misterioso.
Quieta a terra,
quieto o mar,
quietas as aves e as árvores.
Sentir-me quieta eu,
na inquietude da consciência de sentir e não alcançar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário