terça-feira, 27 de maio de 2008

A mão que se fecha




Mais um que o letal e traiçoeiro caranguejo leva.
Para sempre.
Fica entre nós o eterno legado das telas que cobriu de som e imagem.
Fica entre nós, Sidney - porque um morto amado nunca mais acaba de morrer...

4 comentários:

R. disse...

Gosto tanto de vir aqui, meus pipocos e pipocas da vida...
Que este blog nunca morra... porque nunca iria deixar de morrer...

armando s. sousa disse...

O fim é sempre o fim (até o senhor de La Palice,não diria melhor) e por consequência absoluto.
E este absoluto, é que o que na realidade, nos faz pensar na obra realizada de Sydney Pollack.
Para não pensar muito,basta pensar em África Minha e Tootsie, que é bastante e dar um abraço faterno de:
Até sempre!

Passiflora Maré disse...

Eu só posso dizer: bem haja; parte em paz.
Sem ti Àfrica Minha, o meu filme de adoração, não existia.

Anónimo disse...

Naqueles jogos de "filme da minha vida...isto da minha vida.., aquilo da minha vida" ( pareço o Gui, a falar), certamente responderia "África Minha" - pelas paisagens, pela música, pela história de amor tão intenso e também tão impossível,pela máxima liberdade das personagens principais, por aquela cena visceralmente romântica da "lavagem da cabeça" e, claro, pela presença de um dos meus ícones, um dos meus fascínios vivos, uma das minhas "paixões"- o Robert Redford.

Bj.
C. (EN)