(onde as pétalas se tocam, onde os amigos se cruzam, onde os sentidos se misturam)
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Uma ternura em forma de passado para a minha muito amiga Zéz***a
M.J. todos nós, os elementos do onze, temos obrigação de "ternurar" a tua vida. Tornar menos pesado o teu fardo.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Falha-me o verbo minha muito amiga D. Não sei que dizer… Mas saibam que a certeza de que aquelas pontes feitas de raios de sol estão de pé, e galgam milagrosamente o tempo e o espaço, sempre trouxe uma luz peculiar à minha existência, mesmo quando o horizonte pareceu menos luminoso. Obrigada a todos por estarem do outro lado. M.J.
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
3 comentários:
Falha-me o verbo minha muito amiga D.
Não sei que dizer…
Mas saibam que a certeza de que aquelas pontes feitas de raios de sol estão de pé, e galgam milagrosamente o tempo e o espaço, sempre trouxe uma luz peculiar à minha existência, mesmo quando o horizonte pareceu menos luminoso.
Obrigada a todos por estarem do outro lado.
M.J.
Eu tambem estou, FS.
Para sempre. Tu sabes...
SONETO do AMIGO:
"Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações,tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com os olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espellho da minha alma multiplica".
Vinicius de Moraes
Um grande beijo para a (hoje) M.J.
C. (EN)
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