Como último argumento, ò maré que não chegas,
deixo-te a minha canção favorita.
Aquela que te fazia render.
Do meu cantor favorito.
Para a minha história de amor favorita.
domingo, 28 de setembro de 2008
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(onde as pétalas se tocam, onde os amigos se cruzam, onde os sentidos se misturam)
2 comentários:
Não sei se é problema doméstico, mas não consigo aceder à "força do argumento".
Bj.
C(EN)
Está na beleza da música, pois claro.
Então, P., cedes ou não aos seus apelos?
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