Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
3 comentários:
Um morto amado morre, quando nós morrermos.
E a vida. A vida também saiu à rua.
Este é o dia do meu aniversário. :)
Um beijinho, César!
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