Estou vivo no segundo em que toco no meu ser-sexo, escondido na prateleira do amanhã que sempre tarda em chegar. Morto? Vivo? Uma questão de semântica...
Pêssego: eu falei em insistir não em abuso. Mas seja. Olhe, poderia abusar de plantas, flores, paisagens rurais e urbanas mas, sinceramente, prefiro os nus. Daí tantos. Mas registo o seu comentário. Bem vindo seja.
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
5 comentários:
Estou vivo no segundo em que toco no meu ser-sexo, escondido na prateleira do amanhã que sempre tarda em chegar.
Morto? Vivo? Uma questão de semântica...
O guilherme exagera os nus.
Pêssego: eu falei em insistir não em abuso. Mas seja. Olhe, poderia abusar de plantas, flores, paisagens rurais e urbanas mas, sinceramente, prefiro os nus. Daí tantos. Mas registo o seu comentário. Bem vindo seja.
não entendo o medo da nudez. a nudez é o que é.
e é bela.
F.
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