«Não devo o meu sucesso aos subsídios do estado, mas a um público com fé que me sustenta.»
Nome incontornável para o reconhecimento mundial do movimento Nouvelle Vague, Éric Rohmer destacou-se por imprimir, em todos os seus filmes, a noção de que o quotidiano humano é dominado pelo conceito da viagem, seja ela espacial, temporal ou, numa análise mais profunda, existencial. Cineasta desafiador e enigmático, a sua vida foi um compêndio de segredos e estórias que, com o seu desaparecimento, nunca encontrará as respostas definitivas.
Da sua filmografia, que se estende por mais de quarenta anos, abundam as séries temáticas. Essencialmente, "Seis Contos Morais", de onde sobressai MA NUIT CHEZ MAUD (1969), e os "Contos das Quatros Estações", películas realizadas durante a década de 90.
Faleceu ontem, em Paris, aos 89 anos de idade.
Nome incontornável para o reconhecimento mundial do movimento Nouvelle Vague, Éric Rohmer destacou-se por imprimir, em todos os seus filmes, a noção de que o quotidiano humano é dominado pelo conceito da viagem, seja ela espacial, temporal ou, numa análise mais profunda, existencial. Cineasta desafiador e enigmático, a sua vida foi um compêndio de segredos e estórias que, com o seu desaparecimento, nunca encontrará as respostas definitivas.
Da sua filmografia, que se estende por mais de quarenta anos, abundam as séries temáticas. Essencialmente, "Seis Contos Morais", de onde sobressai MA NUIT CHEZ MAUD (1969), e os "Contos das Quatros Estações", películas realizadas durante a década de 90.
Faleceu ontem, em Paris, aos 89 anos de idade.
(Do magnífico blogue sobre Cinema, Keyser Soze's Place)
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