Dou-vos um poema a horas mortas
Para que o mote vos entenda:
Entre sílabas e versos incontidos na métrica geométrica do Tempo
Rateio o sonho e a vigília que me há-de trazer novas da grande Cidade
E sossego os temporais que no seu telúrico chilrear
Fazem-nos acreditar que ainda há redenção.
Dou-vos um Filho a horas tardias:
um homem, de vestes brancas, das minas negras do Vístula
E só vos peço que o deixeis sobreviver:
para isso, só há que saber ler o seu sorriso, saber entender as suas dores.
E, sobretudo, que ele nunca deixe de rimar...
(escrevi isto há uns anos dedicado ao Papa do Povo, meu amado João Paulo II.
Recordo nele o seu sucessor, entre nós agora, com um lindo sorriso que ainda não lhe conhecia...)
Para que o mote vos entenda:
Entre sílabas e versos incontidos na métrica geométrica do Tempo
Rateio o sonho e a vigília que me há-de trazer novas da grande Cidade
E sossego os temporais que no seu telúrico chilrear
Fazem-nos acreditar que ainda há redenção.
Dou-vos um Filho a horas tardias:
um homem, de vestes brancas, das minas negras do Vístula
E só vos peço que o deixeis sobreviver:
para isso, só há que saber ler o seu sorriso, saber entender as suas dores.
E, sobretudo, que ele nunca deixe de rimar...
(escrevi isto há uns anos dedicado ao Papa do Povo, meu amado João Paulo II.
Recordo nele o seu sucessor, entre nós agora, com um lindo sorriso que ainda não lhe conhecia...)
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