segunda-feira, 12 de julho de 2010

O rascunho e a obra-prima


5 comentários:

Guilherme Salem disse...

Não concordo...nem uma coisa nem outra...niguém é rascunho (muito menos os homens) e niguém é obra prima (muito menos as mulheres)...e toca a vir porrada.
Deixa-te disto.
Lindas, sim. Mas nada de sublimações desnecessárias. Isto é misógeno, meu caro. E machista. Podes crer...mesmo que não pareça. Esta sublimação feminina é muito misógena e machista. Mesmo que elas achem que não (claro)...mas é. É, mesmo. Tudo nos seus postos e toca a trabalhar.

César Paulo Salema disse...

Mas negas que elas são mais coloridas e que com elas talvez os mundos não descabariam em tantas mesquinhices e sanguinárias decisões?

Guilherme Salem disse...

Nego em parte. E, cada vez mais, duvido e desconfio, dessa treta feminista que se o mundo estivesse entregue à chefia das mulheres tudo seria um encanto e um lar doce.
Nada...seria o que é. A questão, para mim, não está no género. Está no humano...nos interesses, ambições, atrocidades que vieram junto. Não acredito que uma mulher, ´so porque é mulher, seja melhor que um homem seja a fazer o que for. A não ser comprar roupa. Para mim estão todos equiparados. Sem abébias e sem culpas e preconceitos. Tudo igual, tudo igual. Não trato os pretos melhor que os brancos por causa da escravatura, nem os judeus melhor que hindus por causa do nazismo.Porque razão deveriam as senhoras merecer mais que as vitimas da escravatura e do nazismo? Igualdade. Algo que se esquece quando, sobretudo elas, se lembram de reavivar os tempos negros do fascismo em que não podiam sair do país sem autorização de marido ou pai. Quero lá saber disso. Nenhuma, hoje em dia passou por isso ou sabe o que é isso. E as que passaram por isso não se v~eem a reclamar o estatuto de obra prima. Estão com os és na terra e a fazer o que sempre fizeram...ser iguais. E é só. Abs e Bjs meu amigo.

César Paulo Salema disse...

Quem fala assim não é gago...

Anónimo disse...

Olá meus queridos P. e Gui

AQUI, nesta nossa praia
não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
HOMENS E MULHERES
num puro espaço e lúcida unidade
Aqui e em igualdade de circunstâncias
O tempo encontra a própria liberdade
Nós vivemos no e o mesmo momento!

Beijinhos

Tenho nome de Flor