Há um grande silêncio que está sempre à escuta...
E a gente se põe a dizer inquietantemente
qualquer coisa, qualquer coisa, seja o que for,
desde a corriqueira dúvida sobre se chove ou não chove hoje
até tua dúvida metafísica, Hamleto!
E, por todo o sempre, enquanto a gente fala, fala, fala
o silêncio escuta...e cala.
Mário Quintana
4 comentários:
E nele, no silêncio, o som de um suspiro profundo
Tenho nome de Flor
não há dia que passe sem que não passe sem o «barulho» da magnólia.
Continuem, por favor.
Vivo sozinha e anseio por companhia.
mesmo que virtual.
Sou a Zélia
Força Zélia, escreva e partilhe connosco .
Tem o nome da minha mãe.
Tenho nome de Flor
Amar não acaba. É como se o mundo estivesse à minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera/in A Descoberta do Mundo, Clarice Lispector
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