Cheguei.
Da paz.
Do lado das magnólias.
Porque as vi por lá.
Verdade...
De 5 dias em silêncio, em contemplação e oração.
Vertido por dentro, renovado por fora. Porque as fontes não secam quando Ele está por perto. Se eu pudesse transmitir, um segundo que fosse, da serenidade que vela pela minha alma.
Quando penso Nele, todo o desamor cai por terra, até a ave mais rasteira ganha asas e soletra o verbo do Mundo.
Não sei de onde me vem esta Fé, esta certeza, esta hóstia de trigo louro, esta seara de vento carmim, esta sede de olhos em mim...
Não vi o Mundo. Apenas o li.
Pelos Seus olhos. Pelo seu Amor por nós.
Sarei as feridas inacabadas de um tempo menor
e calei as dores maiores que guardei a sete chaves no baú da sexta felicidade,
aquela que me leva sempre ao planeta Constança.
Bebi da água da Mãe,
Acordei ao som do piano de Einaudi,
mastiguei a erva-doce da temperança
e pranteei com Madalena.
Porque o Mestre tinha ido para a Montanha,
fui atrás Dele e venci-me...
Porque amanhã começa a Quaresma,
porque caíram, tolas e insensatas, todas as máscaras,
eis que tudo volta ao equilíbrio de sempre...
Até à próxima Páscoa...
Até ao suave lamento dos meio-dias...
Em tempo: Dedico este post ao «nosso» Padre Vasco Pinto de Magalhães, eterno celebrante da nossa união!
Da paz.
Do lado das magnólias.
Porque as vi por lá.
Verdade...
De 5 dias em silêncio, em contemplação e oração.
Vertido por dentro, renovado por fora. Porque as fontes não secam quando Ele está por perto. Se eu pudesse transmitir, um segundo que fosse, da serenidade que vela pela minha alma.
Quando penso Nele, todo o desamor cai por terra, até a ave mais rasteira ganha asas e soletra o verbo do Mundo.
Não sei de onde me vem esta Fé, esta certeza, esta hóstia de trigo louro, esta seara de vento carmim, esta sede de olhos em mim...
Não vi o Mundo. Apenas o li.
Pelos Seus olhos. Pelo seu Amor por nós.
Sarei as feridas inacabadas de um tempo menor
e calei as dores maiores que guardei a sete chaves no baú da sexta felicidade,
aquela que me leva sempre ao planeta Constança.
Bebi da água da Mãe,
Acordei ao som do piano de Einaudi,
mastiguei a erva-doce da temperança
e pranteei com Madalena.
Porque o Mestre tinha ido para a Montanha,
fui atrás Dele e venci-me...
Porque amanhã começa a Quaresma,
porque caíram, tolas e insensatas, todas as máscaras,
eis que tudo volta ao equilíbrio de sempre...
Até à próxima Páscoa...
Até ao suave lamento dos meio-dias...
Em tempo: Dedico este post ao «nosso» Padre Vasco Pinto de Magalhães, eterno celebrante da nossa união!
5 comentários:
Peço a Paz e o Silêncio!
Peço a Paz silenciosamente ...
Entre as gaivotas em voo
Sobre a" Paz do Senhor"
falando da saudação cristã!
Sempre seguindo a verdade;
em caridade e edificação do amor .
Beijinhos P. e C,
Tenho nome de Flor
ADORO...ADORO...ADORO...DÁ-ME TANTA PAZ:)
SUUUUUUUUUUUUUrriisnhos:)
isto é o máximo. e o blogue também...
Z
Amei!
Bonita essa serenidade que transparece do post.
Bj.
C(EN)
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