quarta-feira, 11 de maio de 2011

Matinal (epílogo)


Partir em busca do Mundo feito de granito e de maçãs pardacentas e rubras, próprias de quem por amor se alimenta...
Não queiras o vinho que corre a rodos pela tua garganta suave, ama antes o discernimento e o medo que continuas a sentir nessa manhã que, sabes, não ser a última...
Aflige-te, Agosto, mas não fujas da cruz de te sentires!

1 comentário:

Anónimo disse...

Todas as manhãs quando me levanto penso:

Resta-me o amor, a amizade e saber que tenho dentro de mim sentimentos que por vezes não consigo controlar.
Nos momentos em que tudo e todos estão ausentes e em que tudo me parece inútil, ainda continuo a acreditar no amor.
Esperando sempre que a quem dou o meu amor ( das formas mais variadas) me recompensem nem que seja com um simples olhar ou um sorriso.

Tenho nome de Flor