Esta é a história de Crisóstomo que, chegando aos quarenta anos, lida com a tristeza de não ter tido um filho. Do sonho de encontrar uma criança que o prolongue e de outros inesperados encontros, nasce uma família inventada, mas tão pura e fundamental como qualquer outra.
As histórias do Crisóstomo e do Camilo, da Isaura, do Antonino e da Matilde mostram que para se ser feliz é preciso aceitar ser o que se pode, nunca deixando contudo de acreditar que é possível estar e ser sempre melhor. As suas vidas ilustram igualmente que o amor, sendo uma pacificação com a nossa natureza, tem o poder de a transformar.
Tocando em temas tão basilares à vida humana como o amor, a paternidade e a família, O filho de mil homens exibe, como sempre, a apurada sensibilidade e o esplendor criativo de Valter Hugo Mãe.
4 comentários:
Gostei tanto de ler "a máquina de fazer espanhóis" ...
Em muitos momentos dei comigo a chorar copiosamente, tal é a intensidade emocional de valter hugo mãe! Obrigada Carmo! Lembra-se? Foi quem me ofereceu esse livro.
Hei de (que esquisita palavra!) ler também este ...
Obrigada P. Abraço amigo de H.
É verdade H.! Quando gostamos muito de alguma coisa gostamos de a partilhar com aqueles de quem gostamos! É assim com os livros que damos a conhecer aos amigos. É assim com os gestos que lhes fazemos chegar, como dar a conhecer um restaurante... ou transmitir-lhes o eco que os seus sentimentos têm em nós...
Também é assim com o que se dá e recebe neste blog.
Reconhecidamente vos abraço nesta noite.
Carmo
Não digo nada...
O valter hugo mãe ainda não me convenceu e, sinceramente, não creio que sobreviva muito tempo...mas....calo-me e espero...e vou lendo...ate me convencer...Bjos todos
Estou com o Gui .
Desculpe P.
Beijinhos Carmo fico feliz por ver que está por aqui!
Tenho nome de Flor
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