Um amigo me chamou para cuidar da dôr dele.
Guardei a minha no bolso...
E fui.
Clarice Lispector
domingo, 17 de junho de 2012
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(onde as pétalas se tocam, onde os amigos se cruzam, onde os sentidos se misturam)
1 comentário:
Um pouco para o "pesado", mas retive ( no sentido material do termo, mesmo) há dias um texto do J. Rentes de Carvalho, que, a propósito ( mais no meu actual propósito), disse:
"Quem conhece a dor, a funda, a verdadeira, não a rima em verso nem faz dela conto.Dor verdadeira quer ferrolho, negrume, silêncio,solidão, não grita, desconhece a partilha.É azorrague, tenaz de ferro, punhal rombo que penetra onde o sofrimento deixa de ter nome.Nega a luz, a esperança, garrote de fino arame, estrangula sem pressa..Dor verdadeira nega a morte.É a longa espera pelo fim da maldição".
Bj.
C(en)
E ... a F.fez anos....
e deixo-lhe aqui os PARABÉNS!
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