segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Morre-se quase sempre de véspera


A fera ficou à solta.
A um espaço da morte.
Um outro nome para a vida pelo avesso
Até que as espingardas se calem e os mortos se vivam...

Hoje não sei as palavras.
Porque sobram-me,
tão carentes de sentido perante a feroz maré.

Calei.

1 comentário:

Guilherme Salem disse...

E, meu caro, eu calei também...ambos sabemos...nem quero pensar muito nisso, embora deva, todos devamos. Bem hajas e fica bem.