segunda-feira, 14 de abril de 2008

Escrito na areia

Escrevo o teu nome que sei
O teu sinal que desvenda a tua vulnerabilidade de mulher só

Rodopio a mão pela areia que brota do teu mar
E sinto as algas tocarem-me no fundo do meu peito
Aquela pomba enlouquecida
Que trazes escondida nos cabelos
Sossega, então, no meu regaço
Até à hora em que me venhas ver de novo
Ensinando-me um novo nome...

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Vejam (mesmo) este espanto:

2 comentários:

Anónimo disse...

Um espanto mesmo - o vídeo e o seu texto, C.
O mundo é feito de novos nomes - uns originais, outros inventados, outros apenas tolerados...

Anónimo disse...

Gostei tanto deste recado e desta areia.
E da paz que sempre vem de si...