(onde as pétalas se tocam, onde os amigos se cruzam, onde os sentidos se misturam)
domingo, 20 de abril de 2008
Clave
Canto-te uma nova canção em fá, balada que não aprendi em sol, trazida por alguém do lado de lá, que me viu chegar de marcha à ré, e que nem sequer deu sinal de si: foi nessa altura que sentiste de mim dó!
À P.S.F., pelos nossos excessos
5 comentários:
Anónimo
disse...
Obrigada pelo gesto. E pelo reconheciemnto de que todos os nossos excessos sempre foram contidos e respeitados. P.S.F
Obrigado. Foste certeiro a duas das minhas selectividades electivas. Este filme transporta-me para idearios e sonhos de todo o meu tempo. Os dois actores em causa são dos meus preferidos. O C. sabe bem do que falo. Vive le Moulin Rouge
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
5 comentários:
Obrigada pelo gesto. E pelo reconheciemnto de que todos os nossos excessos sempre foram contidos e respeitados.
P.S.F
Amo esta música!
adoro o mcgregor.
Ada
Obrigado. Foste certeiro a duas das minhas selectividades electivas. Este filme transporta-me para idearios e sonhos de todo o meu tempo. Os dois actores em causa são dos meus preferidos. O C. sabe bem do que falo. Vive le Moulin Rouge
Ada...aqui, pelo menos, somos três....bem haja
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