domingo, 18 de maio de 2008

Tears in Heaven



O potencial de destruição que esta canção tem para mim,
por causa do motivo que lhe está na origem
é certamente o que a leva a ser uma das minhas canções de culto.
Publicada por Passiflora Maré à(s) 10:56

3 comentários:

Anabela Magalhães disse...

Subscrevo, Passiflora.

18 de maio de 2008 às 18:59
armando s. sousa disse...

Penso que esta música é do mais triste que pode existir mas ao mesmo tempo, o maior tributo do amor de pai.
Gosto muito deste "Tears in Heaven" e se reparares nas músicas de Clapton, a voz com que ele canta este tema, é completamente diferente de todas as suas músicas.
E tem razão.
Deve ser a pior coisa do mundo (tenho a certeza que o é), ver morrer um filho nas condições trágicas, que lhe aconteceram.
Nem por sombras, nem pela luz, quero imaginar uma situação semelhante.
Um beijo.

18 de maio de 2008 às 22:07
Guilherme Salem disse...

O Eric Clapton não pertence aos meus preferidos...e não pertencerá apesar da dor e da angustia que lhe criou esta canção, bonita, sentida, dorida. E de sucesso.
Que homenagem poderá um estivador prestar a um filho morto ? e vale tanto quanto o Eric Clapton, mas sem a magia das "artes" porque nem todos são bafejados com a sua mestria nem com as oportunidades de a desenvolverem. Eu prefiro o silêncio e o recato. Nunca me impressionei com estas homenagens públicas (e comerciais) da dor privada. E incomensurável neste caso, tratando-se de um filho.
Mas, apoio o post da Passiflora e compreendo tudo quanto ela ali diz. Minha querida amiga: um beijo e vive com a certeza que vais usufruir de tudo. Acredita. Sou eu que te digo. E, sendo eu louco, sei o que digo. Bjs aos maracujás todos que são parte não só do teu mas, também, um bocadinho, do futuro de todos nós.

18 de maio de 2008 às 22:11

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