segunda-feira, 9 de junho de 2008

Epílogo.



O chão é cama para o amor urgente,
amor que não espera ir para a cama.
Sobre tapete ou duro piso, a gente
compõe de corpo e corpo a húmida trama.

E para repousar do amor, vamos à cama.

Carlos Drummond de Andrade

3 comentários:

Anónimo disse...

C'est fini, merci...

Anónimo disse...

Gostei deste epílogo "e foram amantes para sempre"...

Bj.
C. (EN)

Anabela Magalhães disse...

Foi lindo de se acompanhar.