Velada, misteriosa como as horas,
bastam-me os olhos azuis
que me entregou como oferenda de paz
Os trapos eram brancos,
as vontades nem tanto
No dia em que a vi pela primeira e derradeira vez
saltei as fronteiras e mergulhei nesse deserto,
nessas areias pouco movediças de espanto,
nesses oásis verdes por terras de esperanto...
domingo, 27 de julho de 2008
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2 comentários:
Linda fotografia. Linda poesia. O tema, um fascínio!
Descobri hoje que estou aqui linkada. Os meus agradecimentos aos três.
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