Escreves nas linhas da tua mão.
O espaço meu
onde se elevam os lábios, o peito e os dedos,
mãos de linho que visitam o meu corpo,
respirando nas suas janelas
segredos e perfumes.
Na hora em que tuas mãos se marcam
com sinais de pele e vertigem
meus ouvidos vagueiam pela floresta luxuriante
onde foi produzido o primeiro canto selvagem.
As bocas anseiam por águas frescas
Vinhos frutados
Romãs
Cerejas…
Desejam nossos sentidos aromas de canela
Limão
Suor…
O ímpeto que agita nossos corpos
torna os dedos loucos,
as mãos em garras, escalam montanhas e
vagas gigantes.
No marulhar das vagas oscilantes,
por entre os fluidos e os relâmpagos,
a música navega.
A lua dita eróticas conjunções
anunciando varandas de sol onde se criam sementes.
O espaço meu
onde se elevam os lábios, o peito e os dedos,
mãos de linho que visitam o meu corpo,
respirando nas suas janelas
segredos e perfumes.
Na hora em que tuas mãos se marcam
com sinais de pele e vertigem
meus ouvidos vagueiam pela floresta luxuriante
onde foi produzido o primeiro canto selvagem.
As bocas anseiam por águas frescas
Vinhos frutados
Romãs
Cerejas…
Desejam nossos sentidos aromas de canela
Limão
Suor…
O ímpeto que agita nossos corpos
torna os dedos loucos,
as mãos em garras, escalam montanhas e
vagas gigantes.
No marulhar das vagas oscilantes,
por entre os fluidos e os relâmpagos,
a música navega.
A lua dita eróticas conjunções
anunciando varandas de sol onde se criam sementes.
3 comentários:
Excelente.
Subscrevo. Parabéns.
Bonito texto, bela foto.
Passi...parabéns...até breve, breve....
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