sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Nudez luminosa.



Amanhã hei-de fazer
do meu corpo, nuvem.
E baixá-la sobre o mar.
E pelo mar me estender.
Com a nudez luminosa de amar.
E depois fumegar, fumegar, fumegar...
Como se o meu corpo estivesse arder.

2 comentários:

Anabela Magalhães disse...

Mas que lindo. Poema e fotografia. Amei.

Anónimo disse...

Lindíssimo, o "petit" poema.

Bj.
C(EN)