Este...Os Contos.....não tem nada a ver com o César...mas a Justiça. Anda a precisar mesmo é de contos. A ver se se safa. Porque, entre forças endógenas e exógenas(a que todos nós somos alheios), anda tudo num mar de ...de...não posso dizer.
Eu sei que distingues. Não te amofines tanto com o mundo, Gui. Depois de teres visto os antípodas, pensava-te mais positivo e optimista... Ânimo.A Justiça é aquilo que nós fizermos dela, não?
César...não me amofino.... C (EN) acho que tens razão quanto ao "desopilar"... Temos que tratar disso e concretizar o que se adiou (por minha culpa, aliás, diga-se).
Encontrei este blog por acaso. E, por acaso, tive conhecimento de mais uma edição de contos. Presumo que os intervenientes nesta edição, também passem por aqui e, nesse caso, gostaria de deixar os meus melhores e sinceros Parabéns ao Sr. Paulo Guerra por "O Ladrão das penas". Pra mim, e não desprezando os outros, foi o meu conto de eleição e por ironia do destino (dizem que nada acontece por acaso) encontrei esta possibilidade de o felicitar. Passaram anos, mas, mais vale tarde que nunca. Agora, aguardo com imensa expectativa Os disfarces de Arlequim. O maior sucesso!
Quem os faz talvez passe por aqui... E talvez não resista à tentação que lhe acenam e que lhe fazem perguntas sobre o que sobra do que se sente quando se vê o mundo a passar à sua frente e nem todas as palavras que queremos dizer são aquelas que o ritual permite. Contos são palavras que sobram e que não se dizem por fora da mesma maeira que nós nos não dizemos nem mesmo quando mos declaramos. Talvez quem os fez passe por aqui e descubra no interesse de quem leu as palavras silenciosas um pretexto para que se continue a dizer , mesmo naquilo que a boca não diz.
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
14 comentários:
Só me faltava este....
Este...Os Contos.....não tem nada a ver com o César...mas a Justiça. Anda a precisar mesmo é de contos. A ver se se safa. Porque, entre forças endógenas e exógenas(a que todos nós somos alheios), anda tudo num mar de ...de...não posso dizer.
Claro que tem a ver com o César que também lá tem um conto.
Que tenha a ver(já o sabia). Eu distingo uns dos outros.
Mesmo os autores dos ditos.
Eu sei que distingues.
Não te amofines tanto com o mundo, Gui.
Depois de teres visto os antípodas, pensava-te mais positivo e optimista...
Ânimo.A Justiça é aquilo que nós fizermos dela, não?
Mesmo que em forma de conto e ficção...
César,je concorde avec ton opinion "A Justiça é aquilo que nós fizermos dela".
Citoyenne du Monde.
Tantos?
Surpreendida, para já.Esta nossa mania de criarmos personagens para vestirem os corpos onde, por vezes tropeçamos, dá nisto...às vezes há surpresas...
Bj.
C(EN)
Olha, Gui, penso que o J. está a precisar de "desopilar"..
Bj.
C(EN)
César...não me amofino....
C (EN) acho que tens razão quanto ao "desopilar"...
Temos que tratar disso e concretizar o que se adiou (por minha culpa, aliás, diga-se).
"DESOPILAR" é isso mesmo!
....??????
Encontrei este blog por acaso. E, por acaso, tive conhecimento de mais uma edição de contos.
Presumo que os intervenientes nesta edição, também passem por aqui e, nesse caso, gostaria de deixar os meus melhores e sinceros Parabéns ao Sr. Paulo Guerra por "O Ladrão das penas". Pra mim, e não desprezando os outros, foi o meu conto de eleição e por ironia do destino (dizem que nada acontece por acaso) encontrei esta possibilidade de o felicitar. Passaram anos, mas, mais vale tarde que nunca. Agora, aguardo com imensa expectativa Os disfarces de Arlequim.
O maior sucesso!
Quem os faz talvez passe por aqui...
E talvez não resista à tentação que lhe acenam e que lhe fazem perguntas sobre o que sobra do que se sente quando se vê o mundo a passar à sua frente e nem todas as palavras que queremos dizer são aquelas que o ritual permite.
Contos são palavras que sobram e que não se dizem por fora da mesma maeira que nós nos não dizemos nem mesmo quando mos declaramos.
Talvez quem os fez passe por aqui e descubra no interesse de quem leu as palavras silenciosas um pretexto para que se continue a dizer , mesmo naquilo que a boca não diz.
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