Foi para ti que criei as rosas.
Foi para ti que lhes dei perfume.
Para ti rasguei ribeiros
e dei às romãs a cor do lume
(Eugénio de Andrade)
Nada mais, C., porque o resto é todo nosso...
(onde as pétalas se tocam, onde os amigos se cruzam, onde os sentidos se misturam)
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