domingo, 24 de maio de 2009

Tourada



Quem é o touro?
E quem é o cavaleiro?
Eu sei, mas não digo!

5 comentários:

Anónimo disse...

Bem, não sou a MMG, mas levar com este estilo trauliteiro e histriónico numas alegações, já me é mais familiar...
Bj.
C(EN)


Acho que me excedi!( mas conforta-me a ideia de , penso, ele se ter pronunciado recentemente contra os "bufos")

Anónimo disse...

Mas a sério e a pretexto, um grande texto ( que não é meu e foi roubado a um Sr.Autor de um blog (misterioso, muito misterioso, mas que me palpite pertencer
aos "direitos". O mistério, é evidente, impede-me de deixar a autoria devidamente assinalada, permitindo apenas a vénia comprometida e sentida.

Diz ele:


"A pior forma de cobardia é a fanfarronice. Desculpo mais facilmente a cobardia discreta, a envergonhada, essa forma que julgo terei experimentado nos momentos em que a minha consciência me denunciou a mim próprio como cobarde.
Aquele ornamento da esquerda chavista que muito legitimamente empunha o bastão corporativo dos advogados sente-se agora cercado pelos seus pares, pelas promessas demagógicas que fez no passado, pela insustentabilidade do seu cesarismo, pela sua própria sombra, supõe-se.
Para remédio da ostensiva paranóia lança-se na fanfarronice (para a qual tem um currículo invejável) e no servilismo aos poderes estabelecido, convencido, como Judas Iscariotes, de que com o seu preito e menagem não só agrada aos que julga poderem salvá-lo, como serve os altos desígnios da sua versão travestida de virtude.
Encontrou ontem pela frente um pretexto fácil – uma jornalista que, para sermos minimamente justos e objectivos, embarcou já há muito num estilo rasteiro de chacota pseudo-justiceira que verdadeiramente só compraz à alma cruel que reside, em maior ou menor medida, em cada um de nós.
O pretexto fácil converteu-se num imparável emético para a sua fanfarronice histriónica, e o espectáculo não podia ter sido menos dignificante e mais revelador. Estrebuchou como se estivesse no cadafalso – e aquela parte do país na qual subsiste ainda um laivo de consciência moral já lhe ditou a sentença, mais a mais porque farejou o medo (a indignidade de, trémulo e vociferante, se agarrar ao cadeirão…).
Tal como Édipo que provocou o destino para fugir dele, também desta feita foi o medo que condenou o artista, com cruel ironia, àquilo que ele próprio mais temia. Um bocadinho menos de medo ou de paranóia, um bocadinho mais de fibra, e a noite teria sido dele."



Bj.
C (EN)

Guilherme Salem disse...

O César conseguiu...como não seria deixar de esperar.
Sinceramente...entre MMG e MP nem sei para onde me vire...aquilo é pior que as novelas que a TVI com imenso sucesso. Eu acho que este país está burro de todo...burro (com respeito ao ternurento animnal). Pronto...o estilo é conhecido, já todos levcamos com ele pelo menos umna vez ao fim de tantos anos...mas..Valha-me Deus...ali? naquela situação? em casa d´outrém? mesmo que os anfitriões sejam uma m---a pública. Não vai lá assim o homem.

Guilherme Salem disse...

E tenho que dizer, quase esqueci, que gostei da transcrição que a c(EN) aqui publicou supra...um texto avisado e de alguém com a mente clara e lúcida.

Guilherme Salem disse...

Estou estarrecido com os erros e falhas de texto que dei no primeiro comentário...nem os vou corrigir ou completar...pelos vistos estou a ficar burro como as novelas da tvi.E nem as vejo...só as cheiro de quando em quando....imagino o efeito se as visse sempre e completas.