quarta-feira, 9 de abril de 2008

Regresso



... para elas. Por elas...
Publicada por César Paulo Salema à(s) 00:18

11 comentários:

Passiflora Maré disse...

Regresso?!
Por Elas, à Domus?!

9 de abril de 2008 às 21:09
Anónimo disse...

Bom regresso e muitos frutos, com momentos de satisfação pela satisfalção delas ( porque às vezes é terrívelmente angustiante a incapacidade de alcançar isso, não ?)
Posso perguntar quando me assolarem aquelas dúvidas?
Bj.
C. (EN)

9 de abril de 2008 às 23:59
César Paulo Salema disse...

Claro, P.M.
Não é por elas que, por vezes, deixas de dormir, tu, mãe de tanto apetecível maracujá?!
E.N., às tuas ordens!
Sempre...

10 de abril de 2008 às 01:08
Passiflora Maré disse...

Eu já não trato delas. Mas não tratando delas trato de outros mais adultos. E mesmo assim, muitas vezes, deixo de dormir.

10 de abril de 2008 às 10:51
Anónimo disse...

Eu sei do que falam... da nobre arte de encaminhar outras vidas, de «endireitar» corações... Um dia alguém me disse que cada um daqueles «molhos de folhas agrupados» que, em carrinhos, nos trazem todos os dias, são papéis com pessoas lá dentro... é assim que, diariamente, vou tentando «cuidar» deles... Só por elas vale a pena o esforço... pelas pessoas... por quem nos procura...

Eu

11 de abril de 2008 às 00:02
Passiflora Maré disse...

Ó Eu, será que te reconheço??
Logo saberei.

11 de abril de 2008 às 05:48
R. disse...

"E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes

encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes

ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos

E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos."

David Mourão-Ferreira

Sereno regresso, regresso seguro!

11 de abril de 2008 às 13:40
Anónimo disse...

Passiflora maré: julgo que não conheço de ti nada mais do que o que transmites aqui... não é que não gostasse de te conhecer, não é isso... mas o que tens mostrado basta para me manter em linha convosco...

Eu

11 de abril de 2008 às 20:55
Anónimo disse...

Obrigada ao/à EU por aquela imagem tão bonita dos carrinhos que nos visitam diáriamnte e do conteúdo dos mesmos ( há tantos anos e nunca tinha ouvido...)
C.(EN)

12 de abril de 2008 às 00:51
Passiflora Maré disse...

Eu, já sei que és uma mulher.
E sei também que temos ou a mesma profissão, ou outra que se reune nos mesmos edifícos.
Mas também já sei que te não conheço, porque ontem fizeste um comentário a uma hora que a pessoa que eu pensava que era a Eu, estava comigo, e portanto porque essa pessoa não tem o dom da ubiquidade não podia estar ao mesmo tempo comigo e a fazer o comentário.
Embora, e a profissão o exige, seja necessário que eu não esqueça, que pelo menos nós os co-autores da Magnólia podemos alterar a nossa hora de entrar em cena, coisa que eu ainda não sei fazer, mas o César sim. E pensando que os comentadores não o podem fazer, a minha conclusão acima é certa.

12 de abril de 2008 às 20:24
Anónimo disse...

Sim, é verdade, sou uma mulher (ou, talvez, uma menina). Também é verdade que não te conheço (se é que posso tratar-te por tu), pelo menos visualmente. Quanto à profissão e aos edifícios,aquele meu comentário de 11 de Abril, dos carrinhos, denunciou-me. Talvez tenhamos mesmo a mesma profissão... ainda que em edifícios diversos...

13 de abril de 2008 às 19:29

Enviar um comentário

Subscrever: Enviar feedback (Atom)