Bom regresso e muitos frutos, com momentos de satisfação pela satisfalção delas ( porque às vezes é terrívelmente angustiante a incapacidade de alcançar isso, não ?) Posso perguntar quando me assolarem aquelas dúvidas? Bj. C. (EN)
Eu sei do que falam... da nobre arte de encaminhar outras vidas, de «endireitar» corações... Um dia alguém me disse que cada um daqueles «molhos de folhas agrupados» que, em carrinhos, nos trazem todos os dias, são papéis com pessoas lá dentro... é assim que, diariamente, vou tentando «cuidar» deles... Só por elas vale a pena o esforço... pelas pessoas... por quem nos procura...
Passiflora maré: julgo que não conheço de ti nada mais do que o que transmites aqui... não é que não gostasse de te conhecer, não é isso... mas o que tens mostrado basta para me manter em linha convosco...
Obrigada ao/à EU por aquela imagem tão bonita dos carrinhos que nos visitam diáriamnte e do conteúdo dos mesmos ( há tantos anos e nunca tinha ouvido...) C.(EN)
Eu, já sei que és uma mulher. E sei também que temos ou a mesma profissão, ou outra que se reune nos mesmos edifícos. Mas também já sei que te não conheço, porque ontem fizeste um comentário a uma hora que a pessoa que eu pensava que era a Eu, estava comigo, e portanto porque essa pessoa não tem o dom da ubiquidade não podia estar ao mesmo tempo comigo e a fazer o comentário. Embora, e a profissão o exige, seja necessário que eu não esqueça, que pelo menos nós os co-autores da Magnólia podemos alterar a nossa hora de entrar em cena, coisa que eu ainda não sei fazer, mas o César sim. E pensando que os comentadores não o podem fazer, a minha conclusão acima é certa.
Sim, é verdade, sou uma mulher (ou, talvez, uma menina). Também é verdade que não te conheço (se é que posso tratar-te por tu), pelo menos visualmente. Quanto à profissão e aos edifícios,aquele meu comentário de 11 de Abril, dos carrinhos, denunciou-me. Talvez tenhamos mesmo a mesma profissão... ainda que em edifícios diversos...
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
11 comentários:
Regresso?!
Por Elas, à Domus?!
Bom regresso e muitos frutos, com momentos de satisfação pela satisfalção delas ( porque às vezes é terrívelmente angustiante a incapacidade de alcançar isso, não ?)
Posso perguntar quando me assolarem aquelas dúvidas?
Bj.
C. (EN)
Claro, P.M.
Não é por elas que, por vezes, deixas de dormir, tu, mãe de tanto apetecível maracujá?!
E.N., às tuas ordens!
Sempre...
Eu já não trato delas. Mas não tratando delas trato de outros mais adultos. E mesmo assim, muitas vezes, deixo de dormir.
Eu sei do que falam... da nobre arte de encaminhar outras vidas, de «endireitar» corações... Um dia alguém me disse que cada um daqueles «molhos de folhas agrupados» que, em carrinhos, nos trazem todos os dias, são papéis com pessoas lá dentro... é assim que, diariamente, vou tentando «cuidar» deles... Só por elas vale a pena o esforço... pelas pessoas... por quem nos procura...
Eu
Ó Eu, será que te reconheço??
Logo saberei.
"E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos."
David Mourão-Ferreira
Sereno regresso, regresso seguro!
Passiflora maré: julgo que não conheço de ti nada mais do que o que transmites aqui... não é que não gostasse de te conhecer, não é isso... mas o que tens mostrado basta para me manter em linha convosco...
Eu
Obrigada ao/à EU por aquela imagem tão bonita dos carrinhos que nos visitam diáriamnte e do conteúdo dos mesmos ( há tantos anos e nunca tinha ouvido...)
C.(EN)
Eu, já sei que és uma mulher.
E sei também que temos ou a mesma profissão, ou outra que se reune nos mesmos edifícos.
Mas também já sei que te não conheço, porque ontem fizeste um comentário a uma hora que a pessoa que eu pensava que era a Eu, estava comigo, e portanto porque essa pessoa não tem o dom da ubiquidade não podia estar ao mesmo tempo comigo e a fazer o comentário.
Embora, e a profissão o exige, seja necessário que eu não esqueça, que pelo menos nós os co-autores da Magnólia podemos alterar a nossa hora de entrar em cena, coisa que eu ainda não sei fazer, mas o César sim. E pensando que os comentadores não o podem fazer, a minha conclusão acima é certa.
Sim, é verdade, sou uma mulher (ou, talvez, uma menina). Também é verdade que não te conheço (se é que posso tratar-te por tu), pelo menos visualmente. Quanto à profissão e aos edifícios,aquele meu comentário de 11 de Abril, dos carrinhos, denunciou-me. Talvez tenhamos mesmo a mesma profissão... ainda que em edifícios diversos...
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