quarta-feira, 23 de julho de 2008

Dulce Estrella







Um novo duelo ibérico em acção por espectáculos em Espanha.
Dulce Pontes e Estrella Morente.
Um culto à água.
A não perder...

7 comentários:

Guilherme Salem disse...

Lá está ela a gritar directamente para a Nova Zelandia (de3sculpa Cesar...mesmo doente os fritos da senhora ensudercem-me) ...a Dulce poderia substituir os cabos submarinos e os satelites que permitem a comunicação entre o Mundo...brinco, claro,...nem tanto..o César não me vai levar a mal...mas que os gritos e estertores e esgares da Dulce são sobrehumanos...ai isso não abdico

Guilherme Salem disse...

fritos ? não Gritos... que erro tão básico e estupido

Anónimo disse...

Eu gosto dos gritos, dos estertores e dos esgares da Pontes.
È pura "pespinetice" ( não sei se a palavra existe assim) embirrar com ela, seu GUI...

Obrigada por mais esta notícia", C.

Bj.
C(EN)

Guilherme Salem disse...

C (EN) claro que "pespinetice" existe...pelo menos aqui entre nós...tens razão...e eu também (pronto...sou duro de roer) os gritos, esgares e estertores da Dulce Pontes não me tangem em nada. Por vezes irritam-me, por vezes fazem rir, por vezes deixam-
-me perfeitamente estático pela sua potência e veracidade. Fixem isto: eu admiro a Dulce e gosto dela...não sou muito fan dos estertoires intercontinentais e dos gritos sobrehumanos que a rapariga decidiu prendar-nos a todos. Nem das suas manias naturistas (os chás, o cheiro da terra, o sabor da terra, o som e cheiro e sabor do mar, as raízes, etc, etc....) posso estar a pecar..mas cheira-me tudo a marketing...tomara que fosse sincero porque se trate de coisas e realidads fantásticas...eu adoro o mar, a terra e a natureza, e a comunhão com ela. Só não me ponho é a defender os touros, a nudez gratuita em qualquer lado, ó ataque ao negócio das peles, o fim dos matadouros, as alfaces (aliás, prefiro a rúcula), e os pepeinos e rabanetes e quejandos...não vou falar nos tomates (depois dos pepinos e rabanetes seria provocador). Viva as saladas, viva os legumes, viva o peixe e viva a carne....e para chegar-mos ao século XXI houve que comer muita carne ( o que permitiu o desenvolvimento do cérebro e o salto para a categoria de Sapiens)...viva os chás e as raízes viva a Dulce e a sua natural voz que se difunde per se via Mundovisão sem tecnologias. Ok..brinquei um pouco,quanto à Dulce Pontes, mas disse muita coisa a sério.

Guilherme Salem disse...

Não é chegar-mos....mas sim chegarmos...erro imperdoável....outros há mas são insignificantes...este merece adenda e errata.

Anónimo disse...

ADORO A DULCE.
DIXIT

EVA (BRANCA)

Anónimo disse...

Ó EVA, não quer identificar-se?

A EVa bapatizada com outro tom.